“Seguro morreu de velho” é um provérbio que tem sua origem na língua portuguesa, não se sabe ao certo se originou-se em Portugal ou no Brasil, mas o que se pode dizer é que era uma expressão recorrente na segunda metade do século passado e, ainda é citado de vez em quando, em algumas conversas entre amigos, família, ambiente de trabalho e, até mesmo, quando está sendo planejada uma viagem. A expressão quer dizer, basicamente que, “com sabedoria, toma-se precauções para evitar surpresas desagradáveis.” Sendo assim, reservamos esse texto para falar um pouco sobre as vantagens de se contratar um seguro de viagem bacana, para você “desencanar” e aproveitar cada segundo de seu “tour”, no lugar e período que você escolher. Afinal, ninguém gosta de surpresas desagradáveis, muito menos quando se está viajando. Não é? ... menos ainda, quando se está em outra cidade, outro país, onde tudo é diferente de seu cotidiano. Então vamos lá! Vamos falar a respeito! Antes de mais nada, precisamos esclarecer que, o seguro de viagem, também chamado de assistência de viagem, funciona de acordo com normas especificadas em cada contrato, tratando-se de uma precaução, como garantia de indenização em casos de acidentes e situações imprevistas. Podemos listar, entre essas situações: Problemas de saúde; bagagens extraviadas; cancelamentos e/ou interrupção de viagens; despesas odontológicas ou farmacêuticas; despesas médicas e hospitalares, entre outros casos emergências, sempre de acordo com cada plano, local de destino, tipo de viagem, período estabelecido e normas de cobertura definidas. O seguro de viagem presta assistência em situações imprevistas e de emergência. A vida tem dessas coisas e as viagens também. Vamos supor o seguinte, você se imaginou patinando, bem bonito ou bonita, no meio do Central Park (EUA), ou surfando numa big onda na Austrália, ou caminhando pelas charmosas ruas da Itália
“Seguro morreu de velho” é um provérbio que tem sua origem na língua portuguesa, não se sabe ao certo se originou-se em Portugal ou no Brasil, mas o que se pode dizer é que era uma expressão recorrente na segunda metade do século passado e, ainda é citado de vez em quando, em algumas conversas